I can name some good [Jake Gyllenhaal films]; Nightcrawler, Prisoners, Enemy, um…
Oii, como vai? Mais um capítulo!
Eu já disse por aqui que o Percy não é uma pessoa tão boa assim? Pois é, o Nico também não. Mantenham isso em mente para os capítulos futuros.
Sem nenhuma revisão.
Boa leitura!
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— Depois. Eu prometo. — Percy disse, se afastando a lentos passos em direção a porta. — Não se divirta muito sem mim.
Nico não pretendia. Desde que tinha voltado da Itália raramente se divertia se Percy não estivesse por perto. Os amigos que ainda tinha por ali insistiam em dizer como Percy era o pior dos vilões e os que não diziam nada, se mantinham distantes, hesitantes e medrosos apenas com o pensamento do que Percy poderia fazer com eles.
Não era ridículo? Nico tão pouco estava interessado neles. Ele admitia sentia falta de seus amigos em Veneza, sua família, o sol escaldante, as construções centenárias e o ar limpo. Mas ele sentiria muito mais a falta de Percy, e se ficar longe de cidade natal fosse necessário, era o que faria.
A porta finalmente se fechou as suas costas, permitindo que ele voltasse a olhar para seu reflexo no espelho. Isso era outra coisa que admitia, gostava de ver aquela coleira em volta de seu pescoço; Nico podia se ver no futuro a usando sem pudor. Via ele e Percy numa grande casa no campo, o sol batendo em sua pele enquanto ele se ajoelhava, descansando a cabeça no colo de Percy, os dedos longos o acariciando como se ele fosse um animalzinho de colo. Ser um submisso não era o que ele tinha imaginado, a dor era passageira, mal se registrando em seu cérebro, e o prazer durava horas, dias se ele se permitisse. Era estranho, e as vezes, parecia errado se colocar nessas situações, deixar ser usado como Percy bem entendesse. Os olhares de pena era o que realmente o incomodava, como se a qualquer instante seus “amigos” se ofereceriam para ajudá-lo. Belos amigos esses que quando ele mais precisou, pouco ofereceram um mínimo de conforto.
Esse era o único motivo dele ter voltado, além dos ciúmes que o corroeu ao ver Annabeth e Percy tão juntos nas redes sociais. Nico não precisava passar por toda essa tortura mais uma vez, ver Annabeth pelos corredores ou as mesmas pessoas que tentaram abusar dele mais de seis anos atras. O que restava a Nico era respirar fundo e superar seu trauma, ou melhor, ignorá-los até que eles não tivessem importância. Porque, isso aqui, a coleira em volta de seu pescoço era a prova que no fim tudo valeria a pena. De alguma forma, o peso que alguns dias atras o sufocava, agora o mantinha preso na realidade; era uma promessa, um juramento que no fim tudo daria certo se ele aguentasse mais um pouco, só mais um pouco, e, então, ele poderia se libertar de tudo o que o puxava para baixo.
Bem, no fim, Percy tinha razão. Era melhor ele descansar um pouco, sair no estado em que estava apenas geraria mais preocupação e conselhos que ele não havia pedido. Se sentindo exausto, Nico ignorou o telefone que apitava, indicando que uma nova mensagem havia chegado, e se deixou cair na cama. Se arrastou até seu travesseiro, se cobriu com o edredom e fechou os olhos. Dez minutos bastariam. Talvez trinta.
***
Quando Percy voltou para casa foi direito para seu quarto, onde sabia que Nico estaria. Ele podia incentivar Nico a sair com os amigos, se divertir e ser independente, mas no fundo, gostava das coisas do jeito que elas eram; Nico sempre em casa, sempre esperando por ele feito um garoto bem-corportado deveria. E mesmo sabendo que Nico estaria na cama, ignorando mais uma vez os amigos, Percy subiu as escadas de dois em dois degraus e empurrou a porta lentamente. Como ele imaginava, lá estava seu bebê, coberto com o edredom até a cintura, dormindo pacificamente, feito um anjinho, o seu anjinho, sempre muito obediente.
Ao invés de entrar e trocar de roupa, Percy voltou a encostar a porta, deixando que Nico dormisse por mais alguns minutos. Desceu as escadas e entrou na cozinha, encontrando mãe por lá, a ajudando a guardar a cesta de legumes que haviam ganhado do fornecedor.
— Onde está Nico? Estou louca para testar aquele guisado.
— Ele está dormindo.
Esse era o momento em que Percy esperava que as reclamações chegassem, mas elas nunca chegaram.
Sally se virou para ele, andou em sua direção, e segurou em seus ombros, sorrindo docemente.
— Estou tão orgulhosa. Nico tem estado bem menos cansado e feliz. — Então, Sally endireitou a coluna e colocou as mãos na própria cintura. — Ainda não gosto de ver vocês fazendo essas coisas por trás das minhas costas, mas até funcionando.
— Por isso que você não pega mais no meu pé?
— Você está fazendo um bom trabalho. Continue fazendo isso, hm? Assim eu não vou precisar.
— Ei! Quem é seu filho aqui?
— Querido, eu te conheço. — Sally sorriu mais uma vez e deu as costas para ele, terminando de guardar os legumes, pegando outras coisas como começar o guisado.
Percy apenas sorri, dando de ombros. A verdade é que ele não estava fazendo nada demais. Era Nico quem ela deveria elogiar. De fato, Percy sentia que não estava fazendo nada de especial e que talvez eles fizessem bem um para o outro. Bem, Percy planejava fazer isso mesmo que Nico nunca mais quisesse ter sexo com ele.
***
Quando Nico acorda o céu ainda está claro, o sol brilhando mais forte com o calor do meio-dia. Porém, o sentimento de desespero havia sumido e em seu lugar, o contentamento surgiu. Ele não abriu os olhos imediatamente, sentindo o calor aquecer seu rosto e dedos gentis percorrerem seu coro cabeludo, o fazendo suspirar.
Era Percy que o acordava. Nico reconheceria aquele perfume em qualquer lugar, a forma que Percy o tocava, a voz aveludada chamando por seu nome, o fazendo sentir ainda estar dormindo, sonhando com a casa de sua nona, onde ele e Percy estavam nas plantações de morangos, andando calmamente pelas longas fileiras de frutos, o sol batendo em seu rosto.
— Está se sentindo melhor?
Nico mal podia lembrar porque tinha estado tão triste. Então, apenas acenou. Saiu debaixo das cobertas e se engatinhou até alcançar Percy que estava sentado na cama. Sentou no colo de Percy e o envolveu com as pernas para logo em seguida abraça-lo pele pescoço, o beijando devagar, selando seus lábios juntos suavemente.
— Hmm... meu bebê quer brincar?
— Não sei.
— Você ainda está usando a coleira.
— Oh.
Era verdade, Nico não tinha percebido. No final das contas, ela nem era tão pesada assim. Embora não parecesse certo estar a usando nesse momento.
— Tira pra mim?
Ali estava, a decepção no rosto de Percy. Ele tentou esconder, é claro, por trás de um sorriso inocente. Como de costume, ignorar certas coisas até que o momento certo chegasse, sempre era o melhor a se fazer.
Sem pressa, Percy segurou em seu pescoço, e desafivelou o fecho, percorrendo os dedos por sua pele, parecendo se despedir do couro e dando boas-vindas a pele agora descoberta, colocando um beijinho entre a gargantilha que estava por debaixo da coleira e o vão entre sua clavícula.
— Tão lindo. Mal posso esperar para te ver num terno branco. Você vai usar a coleira pra mim? Vai colocar algo bonito por debaixo, hm?
Nico sentiu seu rosto esquentar imediatamente, sabendo que Percy o encarava bem de perto. Ele não tinha pensado sobre isso. Esse seria o momento onde eles verdadeiramente se tornariam submisso e dominador? Onde ele se ajoelharia aos pés de Percy e permaneceria dessa forma pelo resto de suas vidas? Nico sabia que tecnicamente nada mudaria, mas, então, por que parecia que eles estavam prestes a dar um grande passo na relação deles?
Ele teve que levantar a cabeça e encarar Percy como raramente fazia, vendo os olhos verdes brilhando com algo que Nico preferia não examinar profundamente, o sorriso ainda encaixado nos lábios bonitos, mostrando dentes brancos e perfeitos. O que fez Nico se perguntar, será que ele sabia no que estava se metendo?
— É isso o que vai acontecer quando a gente se casar? Eu pensei que era apenas uma fantasia.
— Pode ser o que a gente quiser.
Mas tudo o que Nico podia ouvir era “Vai ser o que eu quiser que seja”. E, estranhamente, esse pensamento não o assustou; não era como ele fosse se tornar um escravo sexual e ser jogado numa masmorra escura onde o sol nunca pudesse alcançá-lo.
— E se eu não quiser? — Nico enfim perguntou, tirando aquilo do peito.
Nico observou Percy continuar a olhar para ele, como se Percy não tivesse nenhuma dúvida no mundo, vendo um sorriso muito mais sincero aparecer.
— Então, a gente não faz.
— Certo.
— Mas... você não tem curiosidade para saber como seria?
— Não tenho certeza.
Nico desviou o olhar, fingindo pensar sobre o assunto. Era claro que ele tinha curiosidade. Quando ele pensava que Percy não podia o surpreender mais, uma nova avalanche de emoções o pegava desprevenido. Sentia que passaria o resto da vida sendo surpreendido, se afogando em um mar de prazer ao lado de Percy.
— Hm. — Foi tudo o que Percy disse antes de se levantar e levar a coleira com ele. Percy anda até o guarda roupa, leva a caixa preta junto e a guarda lá dentro, fechando o armário com um movimento final. — Parece que a brincadeira vai ter que ficar para outro momento.
De qualquer forma, assim era melhor. Desse jeito ninguém cairia na tentação de fazer algo além do que ambos estavam dispostos a enfrentar.
***
Percy se sentia estranhamente leve e despreocupado naquela manhã. Como era de costume, estavam todos sentados á mesa para tomar o café da manhã. Ele e Nico entraram na cozinha de mãos dadas e se sentaram em silêncio, um do lado do outro, se movendo e sincronia, ouvindo Grover e Tyson discutirem sobre algo sem importância, enquanto Sally tentava fazê-los se comportarem. O bom de viver no meio do caos era que seus pratos já estavam na mesa com um copo de suco e outro de café para cada um deles.
Ele admitia que não estava prestando atenção no que eles falavam, pois, agora, entendia porque Nico gostava tanto de ficar perdido no próprio mundinho. Não o entendam errado, Percy amava sua família, faria qualquer coisa por eles num estalar de dedos, mas, as vezes, tudo o que ele queria era um momento paz e silencio; mal podia esperar para se casar com Nico e ter um lugar só para eles.
— Per? Você não vai comer?
— Hoje não. — Respondeu sem prestar atenção, voltando a segurar na mão de Nico. Isso o fez olhar para seu bebê que o encarava com curiosidade, um sorriso discreto nos lábios, seus olhos brilhando com diversão. — Tudo bem.
Percy se espreguiçou, tomou um gole de seu café e pegou um croissant: — Satisfeito?
Ele não esperou pela resposta de Nico. Ajudou Nico a descer da cadeira, o puxou para fora da cozinha, e foi atras de suas bolças as encontrando onde Percy as havia deixado; na entrada da porta da frente, junto com a bolsa de sua mãe e as chaves dos carros. A viagem de carro até o colégio foi mais silenciosa e calma ainda, o fazendo sentir que hoje nada poderia perturbá-lo. O que mais Percy poderia querer naquele mundo além da companhia de Nico? Um beijo de bom dia? A mão de Nico sob a sua? A certeza de um futuro juntos? Percy já tinha tudo isso. Então, por mais que houvesse obstáculos, não havia motivo para preocupações.
Foi assim que Percy saiu do carro e abriu a porta para Nico, envolvendo sua cintura. Eles entraram no colégio e ignoraram os olhares, Percy se concentrando em Nico, vendo o rosto de seu bebê esquentar quanto mais ele olhava.
— O que deu em você hoje? — Nico enfim disse, permitindo a Percy ouvir sua voz pela primeira vez naquele dia. Uma voz baixa e rouca ainda do sono, acariciando seus sentidos.
Percy não diz nada, apenas leva sua mão ao rosto de Nico e fez um carinho ali, vendo os olhos de Nico se fecharem em prazer, vendo o sorriso de Nico voltar com tudo, quase o cegando, contente. Então, Nico inclina a cabeça em direção a Percy e seus lábios se encontram, mas é apenas isso, um selinho, um gesto de afeto. Os olhos de Nico voltam a se abrir e assim eles ficam, parados no meio do corredor, abraçados, como se somente eles existissem.
Percy sentia como se estivessem conversando através desses olhares e sorrisos. O melhor era que ele entendia cada palavra.
— Você é um bobo. — Nico diz. Percy concorda.
Mas, então, eles ouvem o sinal tocar. Era hora de voltar a realidade. Percy e Nico são obrigados a voltar a andar, seguindo em direção a seus armários, na verdade, em direção ao armário de Percy por seu o maior entre ambos; Nico tinha deixado de usar o seu há anos atras, mesmo antes de ir para a Itália. A maioria de suas aulas eram as mesmas, então, eles dividiam os livros, os professores há tempo tinham desistido de separá-los. De fato, suas notas estavam tão boas que os professores não tinham motivos para separá-los; e Percy tinha certeza, nunca esteve tão pronto em sua vida. Era a influência de Nico, o fazendo estudar sem nem perceber.
Infelizmente, chegando lá, sua bolha de contentamento foi quebrada.
— Ora, ora. Vejam quem temos aqui? O casal de ouro?
Percy bufou, prestes a dar meia volta e aparecer na aula sem seus livros, quando Nico segurou em seu braço. Com apenas um olha de Nico ele entendeu tudo. Certo. Eles iriam pegar seus livros e cadernos, e iria para aula, como o esperado. Percy tomou a frente. Andou o resto da distância até o armário quatorze, pegou o que tinha que pegar e o fechou, batendo a porta com força que o necessário.
— Hmm... parece que alguém está tenso. Eu conheço uma forma de te relaxar. Porque a gente não se encontra mais tarde?
Isso era demais para Percy. Ele levantou a cabeça e encarou aqueles olhos cinzas e frios, respirou fundo e abriu a boca quando sentiu mãos gentis segurarem em seu braço. Nico o encarava de bem perto, seus olhos negros furiosos o dizendo mais do que suas palavras poderiam. Annabeth não merecia nem mesmo seu nojo e desprezo. Ótimo, Percy faria o que Nico estava pedindo.
Percy não voltou a olhar para ela, decidindo por beijar o rosto de Nico, tentando acalmá-lo, e o abraçou pelos ombros o levando para longe. Logo Annabeth seria apenas a lembrança de uma garota invejosa e inconveniente.
Eles entraram em sua primeira aula do dia, colocaram seus cadernos e livros sob a mesa e se sentaram. Logo as provas começariam.
Ahhh finalmente estamos chegando no fim! Espero que vocês estejam gostando. Comentários são sempre bem-vindos. Até a próxima. Provavelmente ainda essa semana.
I get the urge to draw him every once in a while
#married
Pervy, approximately 8 hours after finding out about Nico's crush:
Percy: Mom I gotta go back to camp half blood to strangle Nico.
Sally, waking up at 2.47 am:
Sally: Can it wait until morning?
Percy, already dressed and putting his shoes on: NO!
Sally: *sighs* Fine. What is it?
Percy: We spent MONTHS scouring the country for him in between tlo and botl. When I found a clue in the Labyrinth, I took off running, even though that's just about the most dangerous thing you can do in the Labyrinth.
Percy: I took on the weight of a great prophecy to protect him. The same prophecy that told me that I would die. I was ready to die for him.
Percy: I gave up godhood and used my wish for Nico to have a cabin at camp. A place that he'd be safe and feel welcomed. Somewhere I could keep him as close as he'd let me. So I could check on him, and see that he's alright and eating well.
Percy: All that, and IM NOT HIS TYPE!?!??!?!
Percy: I'm going to strangle him, mom.
Sally:
Sally: I'm going back to sleep. Have Mrs. O'Leary take you to camp. Call me in the morning so I know you're safe.
Jenna, I'm not gonna lie to you. I have felt things these past few weeks that I didn't know I could feel anymore. But I have realized in these past few days...you can't just turn back time. Why not?
13 Going on 30 (2004) dir. Gary Winick
Whether they're standing against authority or resisting the status quo, the actions of defiant characters can add layers of depth to your story. Here are some quick tips on how to effectively write defiance in your characters.
Question authority and break rules
Don't easily back down from challenges
Rebellious and do the unexpected
May appear stubborn to others
Don't easily conform to norms
Value their independence and freedom
Resilient in the face of adversity
Assertive and direct
Courageous in the face of danger
Act based on their principles and beliefs
Direct and stand their ground during disagreements
Don't shy away from tough conversations
Don't let others manipulate or control them
Not afraid to express their opinions
May challenge others' viewpoints during discussions
Stand up for what they believe in
Protective of those they care about
May be argumentative or confrontational
Don't give in easily during negotiations
Can be inspiring, encouraging others to stand with them
Head high with a strong posture
Serious or determined expression
Maintain steady and direct eye contact
Use expansive, open body language
Do not shy away from physical confrontation
Cross their arms to show resistance
Move with purpose and determination
Not easily intimidated by the physical presence of others
Clench their fists when frustrated or angry
Adopt a challenging stance
Not easily swayed by popular opinion
Confident in their own abilities
Persevere no matter how tough the situation gets
Believe strongly in their cause or principles
Refuse to be victims
Unruffled by criticism or opposition
Disregard rules they don't agree with
Risk-takers who often choose difficult paths
Value transparency and honesty
Can come across as proud or arrogant
They may succeed in overturning an unjust system
They can inspire others to stand up against injustice
They achieve their goals through sheer determination
They may help someone break free from oppression
They can contribute to a significant societal change
Their defiance can get them into trouble
They may alienate themselves from others with their behaviour
They can face severe consequences for breaking the rules
Their relationships may suffer due to their stubbornness
They can be misunderstood and labelled as troublemakers
Rebellious
Nonconformist
Contrary
Dissident
Contrarian
Unruly
Insurgent
Uncooperative
Unmanageable
Mutinous
Intransigent
Insubordinate
Recalcitrant
Resistant
Obstinate
Obstreperous
Noncompliant
Indomitable
Unyielding
Fractious
Is your mission important enough to miss on a local dilf (deity I’d like to fuck)? I don’t think so
Sejam bem-vindos! Olá, esse é meu blog pessoal. Escrevo fanfics Pernico/Nicercy e orginais, e reblogo alguns posts de vez em quando. História Atual Não há lugar como o Lar - versão em Portugues There's no Place like home - English version Resumo: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro. Se você quiser saber o que eu escrevo, siga a tag #my writing
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