HiPOD: Layers In A Crater

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HiPOD: Layers In A Crater

HiPOD: Layers in a Crater

The objective of this observation is to examine light and dark layers in an impact crater in Cydonia Mensae. Our interest is in seeing if the layer boundaries are diffuse as suggested in CTX image data. Most of the layers seem to have definite boundaries. (Black and white is less than 5 km across; enhanced color is less than 1 km.)

ID: ESP_075247_2125 date: 15 August 2022 altitude: 292 km

NASA/JPL-Caltech/UArizona

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We are all stardust (Carl Sagan).

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Credits: NASA, ESA, CSA, STScI

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The Classical Nova Remnant GK Persei, As Seen By NASA’s Chandra X-ray Observatory.

The classical nova remnant GK Persei, as seen by NASA’s Chandra X-ray Observatory.

Image credit: NASA / Chandra x-ray Observatory

Em homenagem ao renomado cientista Humberto Maturana, que nos deixou em 6 de maio de 2021, lembremos de sua vida e legado marcantes. Nascido no Chile, Maturana iniciou sua jornada acadêmica na Universidade do Chile, onde desenvolveu um profundo interesse pela biologia. Sua paixão pelo estudo da vida o levou a buscar conhecimento além das fronteiras do seu país.

Maturana teve a oportunidade de aprimorar sua formação em neurofisiologia no University College London, com uma bolsa da Fundação Rockefeller. Mais tarde, ele prosseguiu seus estudos na Universidade de Harvard, onde obteve seu doutorado em Biologia. Sua busca incessante pelo entendimento da complexidade da vida o levou a colaborar com Jerome Lettvin no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Com ele, Maturana foi co-autor da mais icônica publicação de Lettvin, “What the frog’s eyes tells the frog’s brain?”.

Após suas experiências internacionais, Maturana retornou ao Chile para ocupar uma cátedra em sua alma mater, a Universidade do Chile. Lá, ele continuou a influenciar a comunidade científica e intelectual por décadas. Sua abordagem inovadora para entender a natureza da vida e a percepção humana deixou uma marca indelével na biologia e além.

Um marco significativo em sua carreira foi a parceria com Francisco Varela na criação do conceito revolucionário da “autopoiese” no livro “De máquinas y seres vivos: Una teoría sobre la organización biológica” (1973). A teoria da autopoiese descreve a capacidade dos seres vivos de se autorreproduzirem e se manterem como entidades organizadas. Essa ideia inovadora foi um avanço fundamental no entendimento da complexidade da vida e teve um impacto profundo em diversas áreas do conhecimento.

Além das suas contribuições na área da biologia e da teoria da autopoiese, Humberto Maturana também é reconhecido por suas visões precursoras sobre cognição e inteligência, que atualmente desempenham um papel fundamental no estudo da inteligência artificial.

Ao longo de sua carreira, Maturana explorou a natureza da cognição humana e questionou as noções tradicionais de inteligência. Ele argumentou que a cognição não é apenas um processo mental individual, mas está enraizada na interação entre um organismo e o seu ambiente. Essa perspectiva revolucionária influenciou o campo da ciência cognitiva e estabeleceu as bases para uma compreensão mais profunda da inteligência.

Maturana antecipou conceitos que hoje são amplamente discutidos, como a importância do contexto na cognição, a relevância da autorganização na inteligência e a ideia de que a inteligência não é exclusivamente humana. Sua abordagem holística e sua ênfase na relação entre o organismo e o ambiente ajudaram a moldar os estudos sobre inteligência artificial, inspirando pesquisadores a considerarem a interação e a adaptação dos sistemas inteligentes ao seu contexto.

A compreensão de Maturana sobre cognição e inteligência oferece insights valiosos para o desenvolvimento de sistemas de inteligência artificial mais sofisticados. Seu trabalho desafia as abordagens tradicionais, destacando a importância de considerar o contexto, a dinâmica dos sistemas vivos e a interação entre diferentes agentes.

Assim, o legado intelectual de Humberto Maturana transcende os limites da biologia, impactando profundamente o estudo da cognição e inteligência. Sua visão pioneira e suas contribuições continuam a influenciar e inspirar cientistas, pesquisadores e estudiosos que buscam desvendar os segredos da mente e criar sistemas de inteligência artificial mais eficazes e adaptáveis.

Por fim, é importante mencionar que Humberto Maturana desenvolveu uma abordagem da biologia da cognição que não se limitava apenas aos aspectos teóricos, mas também tinha profundas implicações éticas e filosóficas. Sua visão estava firmemente ancorada em uma ética participativa e coletiva, na qual o compartilhamento de um mundo emocional desempenha um papel fundamental.

Maturana acreditava que o afeto é um elemento central que nos conecta a todos os seres vivos e influencia nossas interações com o mundo ao nosso redor. Essa perspectiva ressalta a importância de considerarmos não apenas a dimensão cognitiva, mas também as dimensões emocionais e relacionais da nossa existência.

Ao destacar a importância do afeto e do compartilhamento de um mundo emocional, Maturana nos convida a refletir sobre como nossas ações e escolhas afetam não apenas a nós mesmos, mas também os outros seres vivos e o meio ambiente. Sua abordagem nos lembra da interconexão profunda que temos com o mundo e a responsabilidade que temos de agir de maneira ética e sustentável.

Portanto, o trabalho de Humberto Maturana transcende os limites da ciência e nos convida a repensar nossa relação com o mundo e com os outros seres vivos. Sua visão holística, ancorada na ética participativa e no compartilhamento de um mundo emocional, nos lembra da importância de cultivarmos uma consciência coletiva e de buscarmos formas mais harmoniosas e responsáveis de interagir com o nosso planeta e com todas as formas de vida que o habitam.

Humberto Maturana será sempre lembrado como um dos pensadores mais brilhantes e visionários da nossa era. Sua dedicação em explorar os mistérios da vida, combinada com sua habilidade de comunicar ideias complexas de forma clara e acessível, inspirou inúmeras mentes ao redor do mundo. Sua influência continua a ecoar nas áreas da biologia, neurociência, filosofia e outras disciplinas relacionadas.

Hoje, prestamos nossa sincera homenagem a Humberto Maturana e seu impacto duradouro no campo científico e intelectual. Sua busca por compreender a vida de maneira holística e suas contribuições para a teoria da autopoiese continuarão a guiar as mentes curiosas e inspirar novas descobertas. Que sua memória e seu legado continuem a iluminar o caminho para futuras gerações de cientistas e estudiosos.

Em Homenagem Ao Renomado Cientista Humberto Maturana, Que Nos Deixou Em 6 De Maio De 2021, Lembremos
HiPOD: A Layered Feature In A Crater In Nilosyrtis Mensae
HiPOD: A Layered Feature In A Crater In Nilosyrtis Mensae

HiPOD: A Layered Feature in a Crater in Nilosyrtis Mensae

The objective of this observation is to examine a layered feature in an impact crater. The layers may represent layers of mantle from when the climate changed and the shape may be due to the wind. The scene is also found in Context Camera data. (Enhanced color cutout is less than 1 km across; black and white is less than 5 km.)

ID: ESP_075257_2155 date: 16 August 2022 altitude: 291 km

NASA/JPL-Caltech/UArizona

Here We Are Now! :D

Here we are now! :D

And that's how I got there~!

Here We Are Now! :D
Here We Are Now! :D
Here We Are Now! :D
Here We Are Now! :D
Here We Are Now! :D

I'm still doodling around with acrylics and cheap cardboard canvas. :D I'm also pretty sure I'm sinking WAY too much time into details no one will notice by now. But it's a ton of fun to just paint like that~!

I'd like to call the attention of you in the audience for this terrible disease. Help to raise awareness, share.

https://www.academia.edu/resource/work/84103601

A pictorial review of pediatric brain tumor response assesment, part one
academia.edu
Diffuse midline gliomas (DMGs) are a type of brain tumor located in the midline of the brain, characterized by complex molecular characteris

As 10 maiores mentiras da humanidade:

Vou aproveitar o espírito desta época de congraçamento e paz para fazer a lista das dez maiores mentiras da humanidade: siga para ver.

1. Deus existe. Sério, só se for um psicopata sádico. A existência de um tumor cerebral mais comum em crianças, o DIPG, é prova suficiente. Esse tumor faz as crianças morrerem de forma horrível, perdendo movimentos, a capacidade de comer, falar e respirar aos poucos. Sem cura.

Deus não existe, nunca existiu. O universo é regido por leis matemáticas cegas à nossa ilusão de justiça. Nada no universo ou em nossas vidas é intrinsecamente justo. A única justiça q existe é aquela q fazemos.

A idéia da ilusão de um mundo justo não é suficiente para provar a inexistência de Deus. Mas, num mundo injusto, se Deus existir, isso é um acidente cruel.

2. A vida tem sentido. Sinto muito, não existe nenhum sentido intrínseco na vida. Existimos pq um acidente bioquímico raro transformou um punhado de moléculas numa entidade que se multiplica e evolui. O resto é história. O sentido de cada vida é dado por nós mesmos, mais ninguém.

3. As pessoas podem mudar para melhor. É raríssimo, deve ser menos comum do que o decaimento do próton. Nessa pandemia, provas existem em abundância. A maioria dos panacas vai deixar de ser idiota quando morrer. E é isso. Pessoas "ficam boas" quando já tinham boa índole.

4. Existe vida após a morte. Não, simplesmente. Esse é apenas o desejo pueril de quem não aceita ser finito. Temos começo, teremos fim. Simples, simétrico, verdadeiro. O resto é mentira. A própria vida, no entanto continua, pelo menos até cancelarmos toda a biosfera do planeta.

5. A humanidade vai progredir, vai aprender e superar este momento. Igual superou os outros? Alguém pode me dizer o que a humanidade aprendeu com as grandes guerras mundiais? Com a peste negra? Nada que não tenha esquecido depois. A sociedade cultiva o progresso, ou o perde.

6. O tempo ensina, a idade traz sabedoria. Mentira. Quase todas as pessoas pioram com o tempo. A velhice traz manias, limitação, incapacidade de se livrar do passado e se adaptar. Raras pessoas constroem sua sabedoria e conseguem "melhorar". Mas a idade sempre tira mais do q dá.

Não há vantagem nenhuma em envelhecer. Se fossemos elfos sempre jovens também haveria uma minoria que iria ganhar alguma sabedoria e uma maioria que apenas ia repetir as mesmas besteiras. Ninguém precisa envelhecer para isso. Envelhecer é um preço que a física cobra, e alto.

7. Temos escolha. Mentira, e nem precisa chegar na questão do livre arbítrio. Uma criança que nasce numa favela, uma pessoa que morre de câncer, um professor morto por uma gangue, uma menina morta por bala perdida da polícia, uma mulher no Talibã. Deu para entender, não foi?

Na prática, uma minoria infima das pessoas tem alguma escolha, e esta mesma ainda é limitada. Quase nunca temos realmente escolha em nossas vidas, mas nos iludimos com mais essa mentira útil.

8. A vida é boa. Não, a vida é a vida. Boa para alguns durante algum tempo, ruim para muitos durante muito tempo. Nada é garantido. Amor, felicidade, "sabedoria" (seja lá o q isso for), nunca acontecem para um grande número de pessoas, independente do que fazem ou deixam de fazer

Durante o Império Romano, quando o Coliseu era utilizado para o deleite das tradicionais famílias patrícias de Roma, ao assistir gladiadores serem dilacerados por leões, abaixo do palco um grande número de escravos trabalhava. Por vezes, morriam lá, após uma vida anônima.

A construção das pirâmides necessitou de maneiras engenhosas de transportar blocos de rocha de várias toneladas em grande quantidade para colocar no local planejado. Esse processo usava a força de centenas de escravos, muitos dos quais morriam esmagados no processo.

Nos EUA do século XX, por mais de 40 anos (na verdade, somente encerrou na década de 70), o governo americano, através de alguns de seus mais renomados médicos cientistas, estudou uma população negra pobre com sífilis, sem dar nenhum tratamento a eles, seguindo-os até a morte.

Vida boa? Talvez para a nobreza egípcia e romana e autoridades de saúde americanas, mas certamente não para quem usaram sem piedade. A única forma de garantir alguma qualidade nesta vida é lutar por isso. Não se recebe nada de graça.

9. O conhecimento aumentará com o tempo, como sempre fez, e trará a solução dos maiores problemas modernos. Ao contrário da maioria das outras mentiras, quase todas defendidas mais pelas religiões, essa é típica do cientificismo. É verdade que o conhecimento científico aumentou.

Mas o resto é mentira. E também é incerto se o conhecimento continuará aumentando sem obstáculos. O crescimento recente e global do obscurantismo sinaliza para uma verdade assustadora: nada é garantido, nem mesmo o progresso. O que ocorre não é uma simples onda de ignorância.

O período da história conhecido formalmente como Baixa Idade Média (primeiros 6 séculos) são também chamados de "Idade das Trevas", pois ocorreu não apenas o esquecimento, mas a destruição ativa do conhecimento legado pelo mundo clássico greco-romano. Então, a ciência acabou.

Para dar uma pálida idéia do que foi perdido, não apenas arte, filosofia, medicina, astronomia, entre outras ciências, também a primeira tecnologia da informação. O primeiro computador do mundo, que saibamos, foi a Máquina de Anticítera, descoberta num naufrágio de 70 AC.

Só se descobriu como funcionava ao ser examinado com técnicas modernas de imagem, depois de 2003. Era um computador analógico, movido por engrenagens, que calculava com precisão as órbitas do Sol, da Lua, estações do ano, fases lunares, eclipses, com décadas de antecedência.

Isso, e quanto mais nós desconhecemos por ter sido perdido para sempre, foi engolido pela Idade das Trevas. O que nem todos sabem, é que outras Idades das Trevas ocorreram anteriormente. A mais famosa foi a Idade das Trevas Grega, após o colapso da civilização da Idade do Bronze

Na época, em todo o mundo conhecido, as maiores civilizações que existiam sumiram por motivos incertos. Grandes cidades foram completamente destruídas e, assim como ocorreria depois, a cultura e o conhecimento foram perdidos. Muito dele para sempre.

O que impede que ocorra novamente um colapso da civilização como a entendemos hoje e a perda da maior parte da nossa ciência? Nada, na verdade. Uma pandemia, outras talvez, guerras, religiões iconoclásticas que rejeitam a ciência, desastres naturais, talvez um super-evento solar.

Sem falar na profunda alteração climática causada pela exploração dos combustíveis fósseis. Assim como a fábula Fundação, escrita por Isaac Asimov, já apontava para as fraquezas da civilização ocidental, a perspectiva de outra Idade das Trevas ressurge.

A perspectiva de outro período de obscurantismo com o esquecimento do conhecimento da nossa era é real. Quanto tempo se passaria antes de uma nova Renascença? Mil, dez mil anos? Quem sabe, depende das forças que já se erguem hoje e negam o conhecimento e a ciência atuais.

10. Um dia entenderemos tudo sobre o Universo. Claramente colocado dessa forma, essa expectativa é flagrantemente pueril, tola, e falsa. Surpreendentemente, um orgulho tosco faz com que um sem número de "grandes cientistas e filósofos" proponha uma enorme e enfadonha procissão de "teorias de tudo".

O universo é feito de entidades multidimensionais denominadas "cordas", ao invés de partículas adimensionais. O universo é feito de pontos e linhas geométricas (acredite, tem várias dessas). O universo é feito de algoritmos como num computador (essa não é surpresa). O universo é feito de quebra-cabeças dinâmicos como no "Jogo da Vida" de John Conway (considerado um dos mais brilhantes matemáticos depois de Gauss, um dos idosos mortos pela COVID, descartáveis na visão dos conservadores liberais).

E tem muito mais. Particularmente, a teoria que mais gosto é a da Cosmologia Cíclica Conformacional de Roger Penrose. "Gosto" é adequado, porque o máximo que se pode fazer em relação a essas teorias é dar opiniões estéticas.

Na verdade, a relatividade geral de Einstein explica o universo inteiro, exceto a escala microscópica do mundo subatômico. Nele, a mecânica quântica é o melhor modelo explicativo. A relatividade geral deve ser a mais testada e desafiada de todas as teorias humanas, e resiste intacta, sem nunca ter feito previsões contestadas pela evidência. Não explica tudo, mas tudo que explica funciona.

A mecânica quântica fez a mais precisa previsão confirmada pela evidência jamais feita (o momento magnético anômalo do elétron), mas também a previsão mais errada da história da ciência (a intensidade da energia do vácuo). Em conjunto, as duas teorias explicam quase todos os fenômenos observados.

Onde elas falhariam seria em regimes de altíssima energia, como se diz em física, no início do universo e dentro de buracos negros. Estes dois locais são e serão para sempre inacessíveis para observação. Assim, pode-se ter uma esperança de complementar as teorias atuais e até mesmo descobrir algum fenômeno novo que as duas não explicam (como a matéria escura, se existir).

A tal da teoria de tudo, porém, ao que tudo indica nunca será acessível a nós, pois nunca poderá ser testada empiricamente. Todas as "teorias de tudo", no momento, são fantasia, no sentido mais formal que quero construir. São teorias fantásticas.

(Originalmente composto como postagens no Twitter de 2020 até hoje, exceto a décima mentira).

#Natal2022 #sabedoria #espiritodenatal #justicauniversal #mentira #fimdeano2022 #mentirashumanidade

3,000-year-old Clay Pig Found In

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2020 at the Lianhe Ruins in China. When it was

discovered, the pottery has gone viral as it looks

similar to the pigs in AngryBirds or Peppa. Now

housed at the Sanxingdui Museum

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Ever Had Issues Picturing The Ventricular System Of The Brain? 
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These are some nice illustrations that I find very helpful because it gives me an idea of how it all looks 3D

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Baldolino Calvino. Ecological economist. Professor of Historia Naturalis Phantastica, Tír na nÓg University, Uí Breasail. I am a third order simulacrum and a heteronym.

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