Godzilla 2019
炎麒-Enki-
Hanna Arendt, talvez a mais influente filósofa do século XX, foi presa pelos nazistas em 1933, fugiu para os EUA, teve retirada a cidadania alemã e ficou sem pátria até que os EUA a acolhessem 2 décadas depois. Sua principal inquietação era a “banalização do mal”, como dizia.
Judia, não queria ser chamada de filósofa, e sim de teórica política. Na sua vida e obra, criticou a democracia representativa nos moldes atuais, defendendo um modelo mais direto. Seu maior valor era a liberdade humana como antagonista do totalitarismo, que devia ser combatido.
Sobre isso, ela escreveu: “os membros fanatizados são intangíveis pela experiência e pelo argumento; a identificação com o movimento e o conformismo total parecem ter destruído a própria capacidade de sentir, mesmo que seja algo tão extremo como a tortura ou o medo da morte”.
O nosso país vive um momento muito crítico de sua história, que talvez vá ter repercussão na história mundial. Nossa sociedade está parindo um neofascismo, inspirado e influenciado pelo nazismo e outros do passado, porém ainda mais drástico, pq não conhece limites.
A modernidade, em sua velocidade e liquidez, como aponta Bauman, também um judeu, fez ruir os limites, e já estamos vendo a consequência disso quando robôs governam mais do que os humanos os assuntos da moda. Esse neofascismo pode se tornar muito pior que seus antecessores.
A iconografia e a arte dramática (teatro, cinema) do século XX às vezes dão a impressão de que Hitler e os nazistas eram pessoas terríveis e temidas, que espalhavam o caos e a destruição onde passavam, dominando a Alemanha ditatorialmente. Ao contrário, Hitler era idolatrado, multidões se aglomeravam para ouvi-lo, pessoas queriam tocá-lo e apertar suas mãos, as mães davam suas crianças para que ele as segurasse quando ele passava. Os jovens faziam fila para se alistar no partido Nazi ou nas SS, cheios de fervor patriótico. Todos carregavam os símbolos nazistas onde quer que fossem e sua saudação icônica era repetida em todo lugar. A verdade é que a Alemanha apaixonou-se por Hitler e pelo nazismo. Fenômeno semelhante ocorreu em maior ou menor grau em todos os países que caíram nas garras do fascismo, Itália, Espanha, Portugal, etc. Hannah Arendt passou a vida investigando as causas deste tipo de comportamento das massas.
É irônico que, na pátria onde Josef Mengele veio terminar placidamente seus dias, sem nunca ter pago por seus crimes, levanta-se um neofascismo espelhado naquele de seus contemporâneos. Usando uma imagem bíblica, a serpente precisa ser esmagada agora mesmo, antes que seja tarde.
Originalmente postado no Twitter, antes da eleição do presidente Lula.
Total Solar Eclipse l April 2024 l U.S. & Canada
Cr. Deran Hall l Rami Ammoun(236) l GabeWasylko l REUTERS l KendallRust l Joshua Intini l Alfredo Juárez l KuzcoKhanda
As 10 maiores mentiras da humanidade:
Vou aproveitar o espírito desta época de congraçamento e paz para fazer a lista das dez maiores mentiras da humanidade: siga para ver.
1. Deus existe. Sério, só se for um psicopata sádico. A existência de um tumor cerebral mais comum em crianças, o DIPG, é prova suficiente. Esse tumor faz as crianças morrerem de forma horrível, perdendo movimentos, a capacidade de comer, falar e respirar aos poucos. Sem cura.
Deus não existe, nunca existiu. O universo é regido por leis matemáticas cegas à nossa ilusão de justiça. Nada no universo ou em nossas vidas é intrinsecamente justo. A única justiça q existe é aquela q fazemos.
A idéia da ilusão de um mundo justo não é suficiente para provar a inexistência de Deus. Mas, num mundo injusto, se Deus existir, isso é um acidente cruel.
2. A vida tem sentido. Sinto muito, não existe nenhum sentido intrínseco na vida. Existimos pq um acidente bioquímico raro transformou um punhado de moléculas numa entidade que se multiplica e evolui. O resto é história. O sentido de cada vida é dado por nós mesmos, mais ninguém.
3. As pessoas podem mudar para melhor. É raríssimo, deve ser menos comum do que o decaimento do próton. Nessa pandemia, provas existem em abundância. A maioria dos panacas vai deixar de ser idiota quando morrer. E é isso. Pessoas "ficam boas" quando já tinham boa índole.
4. Existe vida após a morte. Não, simplesmente. Esse é apenas o desejo pueril de quem não aceita ser finito. Temos começo, teremos fim. Simples, simétrico, verdadeiro. O resto é mentira. A própria vida, no entanto continua, pelo menos até cancelarmos toda a biosfera do planeta.
5. A humanidade vai progredir, vai aprender e superar este momento. Igual superou os outros? Alguém pode me dizer o que a humanidade aprendeu com as grandes guerras mundiais? Com a peste negra? Nada que não tenha esquecido depois. A sociedade cultiva o progresso, ou o perde.
6. O tempo ensina, a idade traz sabedoria. Mentira. Quase todas as pessoas pioram com o tempo. A velhice traz manias, limitação, incapacidade de se livrar do passado e se adaptar. Raras pessoas constroem sua sabedoria e conseguem "melhorar". Mas a idade sempre tira mais do q dá.
Não há vantagem nenhuma em envelhecer. Se fossemos elfos sempre jovens também haveria uma minoria que iria ganhar alguma sabedoria e uma maioria que apenas ia repetir as mesmas besteiras. Ninguém precisa envelhecer para isso. Envelhecer é um preço que a física cobra, e alto.
7. Temos escolha. Mentira, e nem precisa chegar na questão do livre arbítrio. Uma criança que nasce numa favela, uma pessoa que morre de câncer, um professor morto por uma gangue, uma menina morta por bala perdida da polícia, uma mulher no Talibã. Deu para entender, não foi?
Na prática, uma minoria infima das pessoas tem alguma escolha, e esta mesma ainda é limitada. Quase nunca temos realmente escolha em nossas vidas, mas nos iludimos com mais essa mentira útil.
8. A vida é boa. Não, a vida é a vida. Boa para alguns durante algum tempo, ruim para muitos durante muito tempo. Nada é garantido. Amor, felicidade, "sabedoria" (seja lá o q isso for), nunca acontecem para um grande número de pessoas, independente do que fazem ou deixam de fazer
Durante o Império Romano, quando o Coliseu era utilizado para o deleite das tradicionais famílias patrícias de Roma, ao assistir gladiadores serem dilacerados por leões, abaixo do palco um grande número de escravos trabalhava. Por vezes, morriam lá, após uma vida anônima.
A construção das pirâmides necessitou de maneiras engenhosas de transportar blocos de rocha de várias toneladas em grande quantidade para colocar no local planejado. Esse processo usava a força de centenas de escravos, muitos dos quais morriam esmagados no processo.
Nos EUA do século XX, por mais de 40 anos (na verdade, somente encerrou na década de 70), o governo americano, através de alguns de seus mais renomados médicos cientistas, estudou uma população negra pobre com sífilis, sem dar nenhum tratamento a eles, seguindo-os até a morte.
Vida boa? Talvez para a nobreza egípcia e romana e autoridades de saúde americanas, mas certamente não para quem usaram sem piedade. A única forma de garantir alguma qualidade nesta vida é lutar por isso. Não se recebe nada de graça.
9. O conhecimento aumentará com o tempo, como sempre fez, e trará a solução dos maiores problemas modernos. Ao contrário da maioria das outras mentiras, quase todas defendidas mais pelas religiões, essa é típica do cientificismo. É verdade que o conhecimento científico aumentou.
Mas o resto é mentira. E também é incerto se o conhecimento continuará aumentando sem obstáculos. O crescimento recente e global do obscurantismo sinaliza para uma verdade assustadora: nada é garantido, nem mesmo o progresso. O que ocorre não é uma simples onda de ignorância.
O período da história conhecido formalmente como Baixa Idade Média (primeiros 6 séculos) são também chamados de "Idade das Trevas", pois ocorreu não apenas o esquecimento, mas a destruição ativa do conhecimento legado pelo mundo clássico greco-romano. Então, a ciência acabou.
Para dar uma pálida idéia do que foi perdido, não apenas arte, filosofia, medicina, astronomia, entre outras ciências, também a primeira tecnologia da informação. O primeiro computador do mundo, que saibamos, foi a Máquina de Anticítera, descoberta num naufrágio de 70 AC.
Só se descobriu como funcionava ao ser examinado com técnicas modernas de imagem, depois de 2003. Era um computador analógico, movido por engrenagens, que calculava com precisão as órbitas do Sol, da Lua, estações do ano, fases lunares, eclipses, com décadas de antecedência.
Isso, e quanto mais nós desconhecemos por ter sido perdido para sempre, foi engolido pela Idade das Trevas. O que nem todos sabem, é que outras Idades das Trevas ocorreram anteriormente. A mais famosa foi a Idade das Trevas Grega, após o colapso da civilização da Idade do Bronze
Na época, em todo o mundo conhecido, as maiores civilizações que existiam sumiram por motivos incertos. Grandes cidades foram completamente destruídas e, assim como ocorreria depois, a cultura e o conhecimento foram perdidos. Muito dele para sempre.
O que impede que ocorra novamente um colapso da civilização como a entendemos hoje e a perda da maior parte da nossa ciência? Nada, na verdade. Uma pandemia, outras talvez, guerras, religiões iconoclásticas que rejeitam a ciência, desastres naturais, talvez um super-evento solar.
Sem falar na profunda alteração climática causada pela exploração dos combustíveis fósseis. Assim como a fábula Fundação, escrita por Isaac Asimov, já apontava para as fraquezas da civilização ocidental, a perspectiva de outra Idade das Trevas ressurge.
A perspectiva de outro período de obscurantismo com o esquecimento do conhecimento da nossa era é real. Quanto tempo se passaria antes de uma nova Renascença? Mil, dez mil anos? Quem sabe, depende das forças que já se erguem hoje e negam o conhecimento e a ciência atuais.
10. Um dia entenderemos tudo sobre o Universo. Claramente colocado dessa forma, essa expectativa é flagrantemente pueril, tola, e falsa. Surpreendentemente, um orgulho tosco faz com que um sem número de "grandes cientistas e filósofos" proponha uma enorme e enfadonha procissão de "teorias de tudo".
O universo é feito de entidades multidimensionais denominadas "cordas", ao invés de partículas adimensionais. O universo é feito de pontos e linhas geométricas (acredite, tem várias dessas). O universo é feito de algoritmos como num computador (essa não é surpresa). O universo é feito de quebra-cabeças dinâmicos como no "Jogo da Vida" de John Conway (considerado um dos mais brilhantes matemáticos depois de Gauss, um dos idosos mortos pela COVID, descartáveis na visão dos conservadores liberais).
E tem muito mais. Particularmente, a teoria que mais gosto é a da Cosmologia Cíclica Conformacional de Roger Penrose. "Gosto" é adequado, porque o máximo que se pode fazer em relação a essas teorias é dar opiniões estéticas.
Na verdade, a relatividade geral de Einstein explica o universo inteiro, exceto a escala microscópica do mundo subatômico. Nele, a mecânica quântica é o melhor modelo explicativo. A relatividade geral deve ser a mais testada e desafiada de todas as teorias humanas, e resiste intacta, sem nunca ter feito previsões contestadas pela evidência. Não explica tudo, mas tudo que explica funciona.
A mecânica quântica fez a mais precisa previsão confirmada pela evidência jamais feita (o momento magnético anômalo do elétron), mas também a previsão mais errada da história da ciência (a intensidade da energia do vácuo). Em conjunto, as duas teorias explicam quase todos os fenômenos observados.
Onde elas falhariam seria em regimes de altíssima energia, como se diz em física, no início do universo e dentro de buracos negros. Estes dois locais são e serão para sempre inacessíveis para observação. Assim, pode-se ter uma esperança de complementar as teorias atuais e até mesmo descobrir algum fenômeno novo que as duas não explicam (como a matéria escura, se existir).
A tal da teoria de tudo, porém, ao que tudo indica nunca será acessível a nós, pois nunca poderá ser testada empiricamente. Todas as "teorias de tudo", no momento, são fantasia, no sentido mais formal que quero construir. São teorias fantásticas.
(Originalmente composto como postagens no Twitter de 2020 até hoje, exceto a décima mentira).
#Natal2022 #sabedoria #espiritodenatal #justicauniversal #mentira #fimdeano2022 #mentirashumanidade
The Squire, Merion
On August 6, 1967, astrophysicist Jocelyn Bell Burnell noticed a blip in her radio telescope data. And then another. Eventually, Bell Burnell figured out that these blips, or pulses, were not from people or machines.
The blips were constant. There was something in space that was pulsing in a regular pattern, and Bell Burnell figured out that it was a pulsar: a rapidly spinning neutron star emitting beams of light. Neutron stars are superdense objects created when a massive star dies. Not only are they dense, but neutron stars can also spin really fast! Every star we observe spins, and due to a property called angular momentum, as a collapsing star gets smaller and denser, it spins faster. It’s like how ice skaters spin faster as they bring their arms closer to their bodies and make the space that they take up smaller.
The pulses of light coming from these whirling stars are like the beacons spinning at the tops of lighthouses that help sailors safely approach the shore. As the pulsar spins, beams of radio waves (and other types of light) are swept out into the universe with each turn. The light appears and disappears from our view each time the star rotates.
After decades of studying pulsars, astronomers wondered—could they serve as cosmic beacons to help future space explorers navigate the universe? To see if it could work, scientists needed to do some testing!
First, it was important to gather more data. NASA’s NICER, or Neutron star Interior Composition Explorer, is a telescope that was installed aboard the International Space Station in 2017. Its goal is to find out things about neutron stars like their sizes and densities, using an array of 56 special X-ray concentrators and sensitive detectors to capture and measure pulsars’ light.
But how can we use these X-ray pulses as navigational tools? Enter SEXTANT, or Station Explorer for X-ray Timing and Navigation Technology. If NICER was your phone, SEXTANT would be like an app on it.
During the first few years of NICER’s observations, SEXTANT created an on-board navigation system using NICER’s pulsar data. It worked by measuring the consistent timing between each pulsar’s pulses to map a set of cosmic beacons.
When calculating position or location, extremely accurate timekeeping is essential. We usually rely on atomic clocks, which use the predictable fluctuations of atoms to tick away the seconds. These atomic clocks can be located on the ground or in space, like the ones on GPS satellites. However, our GPS system only works on or close to Earth, and onboard atomic clocks can be expensive and heavy. Using pulsar observations instead could give us free and reliable “clocks” for navigation. During its experiment, SEXTANT was able to successfully determine the space station’s orbital position!
We can calculate distances using the time taken for a signal to travel between two objects to determine a spacecraft’s approximate location relative to those objects. However, we would need to observe more pulsars to pinpoint a more exact location of a spacecraft. As SEXTANT gathered signals from multiple pulsars, it could more accurately derive its position in space.
So, imagine you are an astronaut on a lengthy journey to the outer solar system. You could use the technology developed by SEXTANT to help plot your course. Since pulsars are reliable and consistent in their spins, you wouldn’t need Wi-Fi or cell service to figure out where you were in relation to your destination. The pulsar-based navigation data could even help you figure out your ETA!
None of these missions or experiments would be possible without Jocelyn Bell Burnell’s keen eye for an odd spot in her radio data decades ago, which set the stage for the idea to use spinning neutron stars as a celestial GPS. Her contribution to the field of astrophysics laid the groundwork for research benefitting the people of the future, who yearn to sail amongst the stars.
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Our Neil Gehrels Swift Observatory — Swift for short — is celebrating its 20th anniversary! The satellite studies cosmic objects and events using visible, ultraviolet, X-ray, and gamma-ray light. Swift plays a key role in our efforts to observe our ever-changing universe. Here are a few cosmic surprises Swift has caught over the years — plus one scientists hope to see.
Swift was designed to detect and study gamma-ray bursts, the most powerful explosions in the universe. These bursts occur all over the sky without warning, with about one a day detected on average. They also usually last less than a minute – sometimes less than a few seconds – so you need a telescope like Swift that can quickly spot and precisely locate these new events.
In the fall of 2022, for example, Swift helped study a gamma-ray burst nicknamed the BOAT, or brightest of all time. The image above depicts X-rays Swift detected for 12 days after the initial flash. Dust in our galaxy scattered the X-ray light back to us, creating an extraordinary set of expanding rings.
Tidal disruptions happen when an unlucky star strays too close to a black hole. Gravitational forces break the star apart into a stream of gas, as seen above. Some of the gas escapes, but some swings back around the black hole and creates a disk of debris that orbits around it.
These events are rare. They only occur once every 10,000 to 100,000 years in a galaxy the size of our Milky Way. Astronomers can’t predict when or where they’ll pop up, but Swift’s quick reflexes have helped it observe several tidal disruption events in other galaxies over its 20-year career.
Usually, we think of galaxies – and most other things in the universe – as changing so slowly that we can’t see the changes. But about 10% of the universe’s galaxies are active, which means their black hole-powered centers are very bright and have a lot going on. They can produce high-speed particle jets or flares of light. Sometimes scientists can catch and watch these real-time changes.
For example, for several years starting in 2018, Swift and other telescopes observed changes in a galaxy’s X-ray and ultraviolet light that led them to think the galaxy’s magnetic field had flipped 180 degrees.
Magnetars are a type of neutron star, a very dense leftover of a massive star that exploded in a supernova. Magnetars have the strongest magnetic fields we know of — up to 10 trillion times more intense than a refrigerator magnet and a thousand times stronger than a typical neutron star’s.
Occasionally, magnetars experience outbursts related to sudden changes in their magnetic fields that can last for months or even years. Swift detected such an outburst from a magnetar in 2020. The satellite’s X-ray observations helped scientists determine that the city-sized object was rotating once every 10.4 seconds.
Swift has also studied comets in our own solar system. Comets are town-sized snowballs of frozen gases, rock, and dust. When one gets close to our Sun, it heats up and spews dust and gases into a giant glowing halo.
In 2019, Swift watched a comet called 2I/Borisov. Using ultraviolet light, scientists calculated that Borisov lost enough water to fill 92 Olympic-size swimming pools! (Another interesting fact about Borisov: Astronomers think it came from outside our solar system.)
Swift has studied a lot of cool events and objects over its two decades, but there are still a few events scientists are hoping it’ll see.
Swift is an important part of a new era of astrophysics called multimessenger astronomy, which is where scientists use light, particles, and space-time ripples called gravitational waves to study different aspects of cosmic events.
In 2017, Swift and other observatories detected light and gravitational waves from the same event, a gamma-ray burst, for the first time. But what astronomers really want is to detect all three messengers from the same event.
As Swift enters its 20th year, it’ll keep watching the ever-changing sky.
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Space Station Snaps Hawaii’s Volcanoes via NASA https://ift.tt/1FuNDBb
Bye Twitter! Hello, (again) Tumblr! I am back after years!
Baldolino Calvino. Ecological economist. Professor of Historia Naturalis Phantastica, Tír na nÓg University, Uí Breasail. I am a third order simulacrum and a heteronym.
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